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Faça você mesmo a entrega
de materiais em nosso galpão e recicle qualquer quantidade!
Atuar de forma séria e rentável, com responsabilidade social e ambiental na atividade de logística e triagem de resíduos recicláveis, fornecendo aos clientes uma prestação de serviços singular; incentivando, participando e contribuindo para o desenvolvimento sociocultural de toda a sociedade.
Desenvolver-se estruturalmente.
Ampliar a implantação de triagem
de resíduos recicláveis.
Resgatar na sociedade sua
responsabilidade ambiental.
Ter responsabilidade ambiental, destinando todos os resíduos a um destino final apropriado, colaborando com a sociedade e preservando a natureza.
"Uma visão sem ação não passa de um sonho.
Ação sem visão é só um passatempo.
Mas uma visão com ação pode mudar o mundo".
Joel Barker
Importante: Aqui, todo material comercializado é encaminhado à
reciclagem, jamais reaproveitado.
Faça você mesmo a entrega de materiais em nosso galpão e recicle qualquer quantidade!
A Ciclopel garante total respeito, ética e exclusividade no manejo de documentos sigilosos ou confidenciais até a sua completa trituração e fragmentação.
Atuamos com total discrição, não divulgando quaisquer informações de tipo, valor, quantidade ou conteúdo do material comercializado. Além disso, disponibilizamos aos nossos clientes um termo de responsabilidade sob o material comercializado e permitimos a visitação em nossa sede para acompanhamento do processo de fragmentação e enfardamento.
“A base de toda a sustentabilidade é o desenvolvimento humano que deve contemplar um melhor relacionamento do homem com os semelhantes e a Natureza.”
Nagib Anderáos Neto
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R. Henrique Felipe da Costa, 650 - Vila Guilherme - CEP: 02054-050 - São Paulo - SP
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A CICLOPEL está devidamente cadastrada e registrada nos órgãos competentes, com toda a infraestrutura técnica e operacional para atendê-lo.
Reciclar é a única saída para amenizar o prejuízo causado na natureza.
Consequência de um consumo desorganizado e fruto da nossa irresponsabilidade de esquecer o amanhã.
O momento é de preservar antes que seja tarde e que o dano que nós, seres humanos,
causamos ao planeta seja, de fato, irreversível.
Na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente celebrada em Estocolmo,
em 1972, definiu-se o meio ambiente da seguinte forma:
Ou seja, onde há reciclagem, há também o cuidado com o Meio Ambiente e ao desenvolvimento equilibrado da vida.
Veja alguns benefícios:
Redução do consumo de matérias primas
e do volume de lixo;
Diminuição da poluição, inclusive atmosférica, fazendo com que os custos com matéria prima também sejam reduzidos.
Descarte inteligente e econômico do lixo, pois o material usado volta para o ciclo de produção, solucionando o problema de superlotação nos aterros sanitários e reduzindo despesas com coleta.
Economia de energia e preservação
dos recursos naturais.
Geração de empregos diretos e indiretos, na medida em que também incentiva atividades envolvidas com a reciclagem e aumenta o número da população economicamente ativa.
Promoção da consciência ambiental. Você se torna parte fundamental do processo de coleta e separação dos resíduos e assim compreende melhor seu papel na preservação do meio ambiente.
* Reciclagem: trata-se de pegar algo que não tem mais utilidade e transformá-lo novamente em matéria-prima para que se forme um item igual ou sem relação com o anterior. Isso é feito de várias maneiras e vemos o resultado desse processo no nosso cotidiano. Exemplo de materiais recicláveis: papel, vidro, metal, plástico, entre outros.
É chamado de resíduo sólido tudo aquilo que normalmente chamamos de lixo, ou seja, qualquer matéria sólida ou semissólida que é produzida e/ou descartada pelo homem e pela natureza, tais como: embalagens, produtos eletroeletrônicos, galhos, folhas de árvores, entre muitos outros itens.
Há alguns anos, os resíduos sólidos eram vistos como itens sem importância — simplesmente lixo. Porém, com o avanço das técnicas de reciclagem e maior consciência ambiental por parte da sociedade, este cenário mudou bastante e grande parte dos resíduos sólidos é inserida novamente no ciclo de consumo.
Os produtos industrializados merecem destaque entre os principais resíduos sólidos que passam pelo processo de reciclagem. Isso porque são justamente materiais feitos de metal, papel e plástico os maiores vilões do meio ambiente — e também os que tem a reciclagem mais difundida.
Entre os materiais descartados pela natureza e que são comumente reaproveitados, podemos destacar os materiais que formam combustíveis fósseis, tais como organismos mortos. Esse tipo de resíduo, embora tenha sido descartado pela natureza, é amplamente reaproveitado pelo homem para a geração de energia.
Papelão, papel, embalagens de vidro, plástico, metal, entre outros tipos de lixo comum e que são produzidos em casa, empresas, escolas, etc.
Entulho, galhos de árvores e outros comuns à cidade, de origem natural ou não.
São considerados “especiais” os resíduos sólidos que precisam de tratamento diferenciado e que podem causar males à saúde humana e ao meio ambiente. São eles: lixo hospitalar, pilhas e baterias, remédios vencidos, lixo radioativo, metais pesados e resíduos industriais.
Responsável: Prefeitura
Responsável: Prefeitura
Responsável: Prefeitura
Responsável: Gerador (hospitais e etc)
Responsável: Gerador (indústrias)
Responsável: Gerador (portos e etc)
Responsável: Gerador (agricultor)
Responsável: Gerador *
Obs.:(*) a Prefeitura é corresponsável por pequenas quantidades (geralmente menos que 50Kg ou 100L), e de acordo com a legislação municipal específica da lei 13.478/02
Saiba mais sobre cada tipo de lixo no portal da Prefeitura de São Paulo
Cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem. Na medida em que vários tipos de resíduos sólidos são misturados, sua reciclagem se torna cara ou até mesmo inviável, pela dificuldade de separá-los de acordo com sua constituição ou composição. O processo industrial de reciclagem de uma lata de alumínio, por exemplo, é diferente da reciclagem de uma caixa de papelão.
Por este motivo, a Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu que a coleta seletiva nos municípios brasileiros deve permitir, no mínimo, a segregação entre resíduos recicláveis secos e rejeitos. Os resíduos recicláveis secos são compostos, principalmente, por metais (como aço e alumínio), papel, papelão, embalagens tetrapark, diferentes tipos de plásticos e vidro. Já os rejeitos, que são os resíduos não recicláveis, são compostos principalmente por resíduos de banheiros (fraldas, absorventes, cotonetes) e outros resíduos de limpeza.
Há, no entanto, uma outra parte importante dos resíduos que são os resíduos orgânicos, que consistem em restos de alimentos e resíduos de jardim (folhas secas, podas, etc.). É importante que os resíduos orgânicos não sejam misturados com outros tipos de resíduos, para que não prejudiquem a reciclagem dos resíduos secos e para que os resíduos orgânicos possam ser reciclados e transformados em adubo de forma segura em processos simples como a compostagem. Por este motivo, alguns estabelecimentos e municípios tem adotado a separação dos resíduos em três frações: recicláveis secos, resíduos orgânicos e rejeitos.
Quando esta coleta mínima existe, os resíduos recicláveis secos coletados são geralmente transportados para centrais ou galpões de triagem de resíduos (como o da Ciclopel), onde os resíduos são separados de acordo com sua composição e posteriormente vendidos para a indústria de reciclagem. Os resíduos orgânicos são tratados para geração de adubo orgânico e os rejeitos são enviados para aterros sanitários.
Importante: a Ciclopel segue rigorosamente as normas de classificação de resíduos sólidos da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos (Norma ABNT NBR 10.004:2004).
Clique aqui para acessá-la.
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Aparas Ciclopel atua, desde 1996, com a reciclagem e o transporte de resíduos sólidos, tendo como foco ser a principal parceira de seus clientes e fornecedores nos quesitos sustentabilidade e meio ambiente.
Isso porque nossas atividades contemplam responsabilidades que vão da coleta ao destino final dos resíduos sólidos gerados, completando o ciclo de descarte, reciclagem e reutilização dos materiais de uso corporativo.
Desde o início buscamos aperfeiçoamento, diversificação e oportunidades de mostrar o nosso potencial ao mercado. Hoje, com mais de 20 anos de serviços prestados, nos orgulhamos de ter conquistado a fidelidade e o respeito de inúmeros clientes que confiam e acreditam na construção de um mundo melhor junto conosco.
Respeito e seriedade, são essas as principais virtudes que você vai encontrar em nosso trabalho.
Ciclopel, porque reciclar é preciso!
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A Ciclopel conta com frota própria, profissionais especializados e todos os
equipamentos específicos para cada etapa, da coleta à reciclagem:
Prensas
Balanças
Empilhadeiras
Fragmentadoras
Coletores
Caçambas e muito mais
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A Ciclopel presta seus serviços de transporte,
coleta e reciclagem para empresas classificadas como:
Escolas, colégios e universidades
Condomínios comerciais
Instituições filantrópicas
Centros administrativos
Associações e sindicatos
Hospitais, clínicas e laboratórios
Escritórios em geral
Bancos e seguradoras
Gráficas
Transportadoras
Empresas de logística
Comércios em geral
Escritórios de advocacia
Indústrias
E muito mais. Consulte-nos
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A Ciclopel compra os principais materiais presentes na coleta seletiva assegurando também seu devido transporte,
carregamento, manuseio, pagamento e sua destinação final (venda à fábrica ou descarga em aterro sanitário).
Alumínio
Ferro
Latinha
Papel em geral
Papelão
Plástico (compra suspensa)
À vista (via depósito bancário ou portador)
Podendo ser:
Mensal
Cumulativo
(para coletas acumuladas
em outros períodos de tempo)
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A Ciclopel transporta grande parte dos resíduos sólidos urbanos, tais como:
Resíduos sólidos
comerciais recicláveis (gratuitamente)
Resíduos sólidos
comerciais não recicláveis
Resíduos sólidos
advindos da construção civil (entulho)
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Esse é o primeiro contato da empresa geradora com a Ciclopel, seja via e-mail ou telefone, para agendar a coleta.
Local da coleta
Tipo de material
Quantidade aproximada
Preço do material
Condições de armazenagem
Grau de dificuldade
para carregamento
Problemas com horários
Veículo mais adequado
para a coleta
Formas e condições de pagamento,
entre outros
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O agendamento é efetivado e, no ato do contato, a empresa geradora já fica sabendo qual será a data da coleta.
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No dia da coleta, já na empresa geradora,
os colaboradores Ciclopel se apresentam devidamente uniformizados e equipados para dar início ao processo de carregamento.
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O material é retirado no local indicado, com prontidão e veículo adequado,
seguindo todas as normas de segurança e sigilo para o carregamento.
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Após o término da tarefa o material é protegido e isolado no caminhão,
ou no veículo apropriado, até chegar no galpão da Ciclopel.
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Ao chegar na Ciclopel, o caminhão é pesado em uma balança rodoviária, confirmando assim a primeira pesagem feita na empresa geradora. Confirmando-se peso, qualidade e quantidade do material coletado,todos os dados são computados e ficam arquivados na ficha do cliente.
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Com os dados da pesagem, a Ciclopel entra em contato com a empresa geradora para combinar a melhor forma de pagamento:
À vista (via depósito bancário ou portador)
Podendo ser:
Mensal
Cumulativo
(para coletas acumuladas
em outros períodos de tempo)
Finaliza-se o atendimento ao cliente e dá-se início às próximas etapas, relacionadas à destinação do material coletado.
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Nessa etapa, todos os materiais (resíduos sólidos) passam por triagem manual e são classificados de acordo com suas características e utilidades. O processo é feito de forma atenciosa, sigilosa e com destino previamente definido.
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Nessa etapa o material é triturado, descaracterizado e preparado, por meio de equipamentos específicos, para a próxima etapa.
*Importante: uma vez triturado não há como reavê-lo, por isso, pedimos às empresas que tenham certeza do material descartado e que, por gentileza, separem pastas e capas dos demais tipos de papéis.
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Todo material é encaminhado para a prensa, onde é enfardado e levado pela empilhadeira ao estoque até atingir a quantidade aproximada de 27 toneladas e, assim, ser transportado para a fábrica.
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Na fábrica a carga é direcionada para o “hidro” (uma espécie de grande liquidificador) onde será processada com água.
O resulto disso é uma pasta, indicando que o material está pronto para a fabricação produto novo.
Assim termina a utilidade do material coletado que dará início a um novo ciclo de vida útil na sociedade.
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Coleta seletiva é a coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição. Ou seja, resíduos com características similares são selecionados pelo gerador (que pode ser o cidadão, uma empresa ou outra instituição) e disponibilizados para a coleta separadamente.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a implantação da coleta seletiva é obrigação dos municípios e metas referentes à coleta seletiva fazem parte do conteúdo mínimo que
deve constar nos planos de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios.
As formas mais comuns de coleta seletiva hoje existentes no Brasil
são a coleta porta-a-porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs).
A coleta porta-a-porta pode ser realizada tanto pelo prestador do serviço público de limpeza e manejo dos resíduos sólidos (público ou privado) quanto por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis.
É o tipo de coleta em que um caminhão ou outro veículo passa em frente às residências e comércios recolhendo os resíduos que foram separados pela população.
Já os pontos de entrega voluntária consistem em locais situados estrategicamente próximos de um conjunto de residências ou instituições para entrega dos resíduos segregados e posterior coleta pelo poder público.
Fonte: Ministério do Meio Ambiente.
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A implantação de um projeto de coleta seletiva envolve o desenvolvimento de 3 etapas:
planejamento, implantação e manutenção.
Primeiro Passo:
Envolva as pessoas. É importante sensibilizar as pessoas para a realização desse trabalho, pois uma pessoa não consegue arcar com tudo por todo o tempo, portanto, o envolvimento das pessoas é o passo fundamental para o sucesso do projeto.
Segundo Passo:
Conheça um pouco dos resíduos que são gerados, como:
Número de colaboradores
Quantidade diária de resíduo gerada
Quais tipos de resíduos são compostos e a porcentagem de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos, perigosos, etc.)
O caminho do lixo: desde onde é gerado e até aonde é acumulado para a coleta.
Identifique se alguns materiais já são coletados separadamente e, em caso positivo, para onde são encaminhados.
Verifique os pontos necessários para a disposição adequada dos coletores e observação de procedimentos de limpeza e coleta do lixo.
Conheça também as características locais:
Os Recursos materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados)
Responsável pela limpeza e a coleta normal do lixo (quantas pessoas)
Rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a coleta (frequência e horários
Instalações físicas: locais para armazenagem e intermediários (andares, esquinas ou pontos de coleta)
Terceiro Passo:
Conheça um pouco sobre o mercado de recicláveis e decida sobre para onde encaminhar os materiais recicláveis coletados.
Quarto Passo:
De posse de todas as informações sobre as quantidades geradas de lixo por tipo de material, as possibilidades de estocagem no local e os recursos humanos existentes, podemos iniciar a segunda parte do projeto que é o planejamento das ações,
devendo ser tomadas as seguintes decisões:
Quais materiais recicláveis serão coletados?
Quem fará a coleta?
Em que lugar será estocado o material?
Para quem será doado/ vendido o material?
Como será o caminho dos recicláveis e qual a logística a ser adotada, desde a origem até o local da estocagem?
Quem fará o recolhimento dos materiais, como e em qual frequência e horário?
Quinto Passo:
A educação ambiental. Esta parte é fundamental para o programa ter sucesso, pois integra todas as atividades de informação, sensibilização e mobilização de todos os envolvidos.
É importante fazer uma lista dos diferentes grupos envolvidos, como por exemplo: os diretores, grupo gerencial, os funcionários da área administrativa e da limpeza.
Para cada um desses grupos deve ser pensado e planejado o tipo de informação e as atividades que cada segmento deve receber, visando atingir com mais sucesso o objetivo. Entre as atividades usadas, sugerimos: cartazes, palestras, folhetos, reuniões, etc.
Primeiro Passo:
Os equipamentos. Esta é a etapa em que são decididos quais os materiais e equipamentos que devem ser comprados, adaptados e instalados, tais como lixeiras, fragmentadoras, balanças, adesivo, sacos plásticos e outros materiais necessários.
Segundo Passo:
Treinamento. Esta é a fase em que ocorre o treinamento dos funcionários responsáveis pela coleta.
Terceiro Passo:
Comunicação. Neste momento são elaborados cartazes e folhetos explicativos com o funcionamento da coleta, horários, frequências, armazenagem e destinação.
Quarto Passo:
O lançamento do projeto. Deve ser realizado uma atividade especial e diferenciada, com característica alegre e criativa, como, por exemplo, um café da manhã com palestra.
As informações principais podem ser passadas durante a palestra, de forma que todas as possíveis dúvidas e questionamentos sejam supridos. Transforme a ocasião em uma data marcante na vida das pessoas envolvidas.
É importe que se crie um grupo para realizar o monitoramento da coleta, do armazenamento e da doação dos materiais recicláveis, para que seja realizado um balanço periódico do programa e divulgado a todo o grupo envolvido. Também é necessária a realização de ações de informação, incentivo e sensibilização de forma contínua.
Conte com a Ciclopel!
Fonte: Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná.
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papel / papelão
plástico / isopor
vidro
metal
madeira
perigosos ou
contaminados
ambulatórios ou
de serviço de saúde
radioativos
orgânico como
resto de alimento
resíduo geral
não reciclável
ou misturado
PAPEL: formulários contínuos, caixas em geral, envelopes, cartazes, rascunhos, caixinhas longa vida, listas telefônicas, provas, folhas de caderno, processos, cartazes velhos, jornais, revistas, papelão, papéis brancos, cartões, apostilas, aparas de papel, cartolinas, embalagens de ovo, fotocópias, etc. Tudo deve estar limpo, seco, sem gordura, graxa ou resto de comida; e, de preferência, não amassado, com exceção das caixas que devem estar desmontadas.
O que não deve ser separado para a coleta seletiva: papel carbonado, etiqueta adesiva, fita crepe, guardanapo, fotografia, tocos de cigarro, papéis sujos de alimento e dos sanitários, papéis metalizados, papéis parafinados, papéis plastificados, papéis de fax e estêncil.
PLÁSTICO: embalagens de refrigerantes, margarinas e produtos de limpeza, copinhos de café e de água, canos e tubos, sacos plásticos em geral, potes de cremes e xampus, baldes e bacias, saquinhos de leite, restos de brinquedos e acrílicos.
Frascos e potes deverão estar limpos e sem resíduos; de preferência, amassados ou cortados.
O que não deve ser separado para a coleta seletiva: cabo de panela, tomada, fita adesiva, embalagem de salgadinho, biscoito ou bolacha (papel laminado), papéis de balas, mistura de papel com roupa (poliéster), entre outros.
VIDRO: recipientes em geral, garrafas, frascos, copos, cacos (bem embrulhados).
Devem estar limpos, inteiros e sem resíduos. Se quebrados, devem ser embalados em papel grosso (jornal) devidamente identificado para evitar que no ciclo da reciclagem os profissionais se machuquem.
O que não deve ser separado para a coleta seletiva: espelhos, vidros planos, tubos de tevê, monitores, cerâmicas, porcelanas, lâmpadas fluorescentes, ampolas de remédio e pirex.
METAL: latas de aço ou alumínio, panelas, trilho de cortina, objetos de alumínio em geral, peças automotivas, ferro, bronze, zinco, latão, chumbo, chapas metálicas, fios, alarmes e pequenas sucatas em geral.
Todos limpos, com as tampas pressionadas para dentro.
O que não deve ser separado para a coleta seletiva: clips, esponjas de aço e grampos.
ORGÂNICOS: restos de comida, cascas de frutas e legumes, folhas, galhos pequenos e madeiras.
LIXO TÓXICO: baterias, embalagens de inseticida, tintas spray, remédios vencidos, tintas e solventes, monitores e teclados de computador.
OUTROS: absorventes higiênicos, papéis higiênicos, guardanapos, carpetes, curativos, estopas, fraldas descartáveis, tecidos em geral e filtro de ar de veículos.
AMBULATÓRIOS: o ideal é que materiais infectocontagiosos sejam incinerados.
Depois de recolhidos, os materiais recicláveis vão para a Ciclopel ou para outro centro de triagem, para serem separados de acordo com o tipo e classificação, e, só depois, encaminhados às indústrias recicladoras.
Na indústria eles serão usados como matéria-prima para a fabricação de diversos produtos:
Papel: embalagem de ovos, caixas de papelão, folhas, envelopes, etc.
Plásticos: brinquedos, baldes, bacias, peças e partes de máquinas e equipamentos.
Vidro: frascos, potes e objetos de decoração.
Metal: peças, ferramentas, bacias, etc.
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Computador:
Utilize-as em suas capacidades máximas.
Chuveiro:
Não tente reaproveitar uma resistência queimada, pois isso acarretará aumento de consumo. Use-o, sempre que possível, na posição “verão”, economizando aproximadamente 30% de energia. Limite seu tempo embaixo da água quente.
Refrigerador e freezer:
O aparelho deve ser protegido dos raios solares e mantido o mais afastado possível do calor do fogão. Alimentos, quando quentes, não devem ser guardados no refrigerador. Não utilize a parte traseira do refrigerador para secar panos e roupas. A borracha de vedação deve estar sempre em bom estado. Também regule o termostato adequadamente em estações frias do ano. Mantenha-os numa distância de aproximadamente 20cm da parede. Faça o desgelo sempre que necessário.
Ferro Elétrico:
Habitue-se acumular a maior quantidade possível de roupas, passando-as todas de uma só vez.
Máquinas de lavar e secar:
Utilize-as em suas capacidades máximas.
Televisor:
Não deixe o aparelho ligado sem necessidade, se for dormir, ative a função sleep timer.
Ar condicionado:
Ao final do expediente, quando for a reuniões ou almoçar, desligue o computador ou simplesmente o monitor - responsável por 60% do consumo.
Feche a torneira enquanto escova os dentes;
Use a máquina de lavar roupa e louça somente quando estiverem cheias;
Prefira o uso de produtos biodegradáveis;
Jogue o lixo na lixeira;
Use carvão ou lenha, para lareira, vindos de programas de reflorestamento;
Não jogue lixo na privada;
Não jogue óleo de fritura usado na pia;
Dê carona para seus amigos, vizinhos e colegas de trabalho;
Desligue a luz aonde ela não for necessária;
Leve seus pneus usados para oficinas e lojas que os encaminhem para reciclagem;
Não solte balões. Eles podem causar acidentes aéreos e incêndios;
Guarde a água com que você lavou a roupa para lavar o quintal;
Diminua a quantidade de lixo que você produz todo dia;
Ensine as crianças a respeitar a natureza, fazendo-as cuidar de plantas e animais dentro de casa;
Pinte o interior da sua casa com cores claras. Elas refletem mais luz, economizando energia elétrica;
Descarte pilhas e baterias em locais adequados;
Evite abrir o forno a toda hora para não aumentar o consumo de gás;
Acumule um bom volume de roupas antes de ligar o ferro elétrico;
Secar roupas atrás da geladeira gasta mais energia elétrica;
Cozinhar ou ferver água com a panela tampada é mais rápido e gasta menos gás;
Uma latinha de alumínio pode ser reciclada inúmeras vezes;
Limpe os filtros de ar-condicionado e hélices de ventilador para economizar energia elétrica;
Use sprays que não contenham gases CFC. Ele diminui a camada de ozônio na atmosfera;
Entulho e materiais de construção usados podem e devem ser reutilizados e reciclados;
Evite banhos demorados;
Não compre produtos pirateados. Eles são ilegais e sua produção conta com trabalho infantil e subemprego;
Deixe o carro na garagem. Use a bicicleta ou ande em pequenas distâncias;
Prefira produtos que venham em embalagens recicláveis;
Lave seu carro com balde e pano, não com mangueira;
Evite usar o chuveiro elétrico entre 17h30 e 20h30, horário de pico;
Leve uma sacola grande quando fizer compras para não usar saquinhos plásticos;
Troque as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes que gastam menos energia;
Compre ou cozinhe apenas o que vai comer para evitar desperdício de alimentos;
Quando passear na mata, não leve para casa plantas, animais nem mesmo pedras;
Lâmpadas sujas iluminam menos e gastam mais energia elétrica;
Use a escada se tiver que subir e descer um ou dois andares;
Habitue-se a ler as indicações ambientais que vêm nos rótulos dos produtos;
Reaproveite o verso de papéis para imprimir ou anotar;
Conserte pequenos vazamentos ou torneiras que não fechem direto;
Não compre animais silvestres sem autorização do Ibama;
Use a vassoura para limpar a calçada, não uma mangueira;
Abra a porta da geladeira somente quando for preciso;
Regule a temperatura interna da geladeira e a do chuveiro dependendo da estação do ano;
Não queime lixo. Isso pode gerar gases tóxicos e contaminar o ambiente;
Ande sempre com o carro regulado, com o escapamento e filtros de ar e gasolina em ordem;
Deixe aranhas e lagartixas em paz. Elas são importantes no controle de insetos;
Não construa às margens de rios, lagos, represas e mananciais;
Não jogue lixo em rios, lagos e oceanos.
Estimule as pessoas ao seu redor a terem mais consciência ecológica.
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Gestão: ato de gerir, gerência, administração (dicionário Aurélio).
Gerir as questões ambientais de uma empresa já é visto como função organizacional independente e necessária, com característica própria, que a distingue das funções de segurança, das relações industriais, públicas e de outras mais com a qual interage.
A gestão ambiental passou a ocupar uma posição de destaque entre essas funções organizacionais, pois começou a ter conceitos que garantiam a qualidade e qualidade total, não somente pela contribuição positiva que agrega à imagem da empresa, como também pelos efeitos danosos que um mau desempenho ambiental pode causar a essa mesma imagem.
Podemos dizer que Gestão Ambiental consiste num conjunto de medidas e procedimento definidos adequadamente, que visam reduzir os impactos ambientais produzidos pela empresa.
Para que seja eficaz, deve-se cobrir desde a fase de concepção do projeto até a eliminação efetiva dos resíduos gerados pela empresa, durante toda sua vida útil.
A Política Ambiental da empresa deve fazer parte do seu planejamento estratégico e ser considerada uma ferramenta importante para o sucesso, um fator positivo na elaboração de seus planos de marketing.
A Política Ambiental deverá ser conhecida e seguida por todos os empregados diretos, prestadores de serviços e colaboradores em geral, que precisam se comprometer a:
Manter um sistema de gestão ambiental que assegure que suas atividades atendam a legislação vigente e aos padrões estabelecidos pela empresa. Na falta de uma legislação específica, a empresa deverá pautar-se pelas melhores práticas de proteção ambiental disponíveis.
Estabelecer e manter um diálogo permanente com seus empregados e a comunidade, visando o aperfeiçoamento de ações ambientais conjuntas.
Educar e treinar seus funcionários para que atuem sempre de forma ambientalmente correta.
Exigir de seus fornecedores produtos e componentes com qualidade ambiental compatível com a de seus próprios produtos.
Desenvolver pesquisas e patrocinar a adoção de novas tecnologias que reduzam os impactos ambientais e contribuam para a redução do consumo de matérias-primas, água e energia.
Assegurar-se de que seus resíduos são transportados corretamente e em segurança até o destino estabelecido, de acordo com as boas práticas ambientais.
Planejamento: estabelecer prioridades e metas a serem atingidas.
Gerenciamento de resíduos cadastrar e classificar, de forma qualitativa e quantitativa, todos os resíduos gera